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Ficha Técnica
Cruzeiro 1x0 Atlético
Motivo: 9ª rodada do Campeonato Mineiro
Estádio: Mineirão
Data: domingo, 11 de abril de 2021
Árbitro: Paulo César Zanovelli da Silva
Assistentes: Guilherme Dias Camilo e Celso Luiz da Silva
Gol: Airton, aos 16min do 2ºT (Cruzeiro)
Cruzeiro: Fábio; Cáceres, Weverton (Eduardo Brock, aos 19min do 2ºT), Ramon e Matheus Pereira; Adriano (Matheus Neris, aos 27min do 2ºT), Matheus Barbosa (Jadson, aos 27min do 2ºT) e Marcinho (Rômulo, aos 19min do 2ºT); Bruno José (William Pottker, aos 38min do 2ºT), Airton e Rafael Sobis
Técnico: Felipe Conceição
Atlético: Everson; Guga (Nathan, aos 24min do 2ºT), Igor Rabello, Junior Alonso e Guilherme Arana; Allan (Hyoran, aos 31min do 2ºT) Tchê Tchê e Nacho Fernández; Savarino (Hulk, aos 9min do 2ºT), Keno (Marrony, aos 31min do 2ºT) e Eduardo Vargas (Eduardo Sasha, aos 23min do 2ºT)
Técnico: Cuca
Cartões amarelos: Adriano, aos 37min do 1ºT; Jadson, aos 32min, Rafael Sobis, aos 41min do 2ºT (Cruzeiro); Igor Rabello, aos 21min, Eduardo Sasha, aos 31min, Hulk, aos 34min do 2ºT (Atlético)
Cartões vermelhos: William Pottker, aos 46min do 2ºT (Cruzeiro); Hulk, aos 46min do 2ºT (Atlético)
O confronto no Gigante da Pampulha marcou os 100 anos de história do clássico, a serem completados no próximo sábado, 17 de abril. Nas contas azuis, a vitória deste domingo foi a de número 170 em 497 embates. Houve ainda 195 triunfos do Galo e 132 empates.
Com o resultado sobre o arquirrival, a Raposa chegou a três vitórias consecutivas no estadual, alcançou 17 pontos e deu um importante passo rumo à classificação às semifinais.
No próximo domingo, às 11h, a equipe visitará o Pouso Alegre, no estádio Manduzão, no Sul de Minas. Antes, terá compromisso contra o América-RN, às 21h30 de quarta-feira, na Arena das Dunas, em Natal, pela segunda fase da Copa do Brasil.
Já o Atlético, que garantiu antecipadamente a vaga nas semifinais no Mineiro, volta a campo às 16h de domingo, diante do Boa, no Mineirão, pela 10ª rodada.
O jogo
O prognóstico do clássico deu ao Atlético o status de favorito, tanto pelo investimento de mais de R$200 milhões em contratações desde 2020 quanto pela própria liderança isolada no Mineiro, com 21 pontos. Já o Cruzeiro, com um elenco recheado de jovens, encarou a missão de dar sequência à arrancada de vitórias depois de um início complicado na competição, no qual a classificação às semifinais chegou a ficar ameaçada.
Ao definir a escalação celeste, Felipe Conceição optou por repetir a equipe que venceu o Coimbra na quarta-feira, por 2 a 0, no Independência. Assim, o jovem Weverton, de 18 anos, foi mantido entre os titulares em meio ao pedido de Manoel para não jogar devido à negociação com o Fluminense. No lado alvinegro, Cuca promoveu a estreia do volante Tchê Tchê, emprestado pelo São Paulo, e colocou Savarino no lugar de Hulk.
No primeiro tempo, segundo o Footstats, o Atlético teve supremacia na posse de bola (62% a 38%) e em passes certos (251 a 118), porém esbarrou em um adversário bastante determinado na marcação. Os defensores do Cruzeiro não se importaram em rifar a bola quando necessário. Se o rival oferecia algum espaço, aí sim a saída acontecia por baixo.
O jogo truncado nos 45 minutos iniciais permitiu poucas finalizações. O Atlético assustou aos 12 minutos, com Eduardo Vargas, que soltou a bomba após se livrar de Matheus Pereira. Fábio fez a defesa em dois tempos. O Cruzeiro respondeu aos 35 minutos, em cobrança de falta de Rafael Sobis na meia-lua. Bem colocado, Everson segurou firme.
Aos 41 minutos, os atleticanos pediram pênalti em lance que o atacante Keno finalizou em cima do braço de Matheus Pereira. Para Paulo César de Oliveira, comentarista de arbitragem, a infração deveria ter sido marcada pelo árbitro Paulo César Zanovelli da Silva.
Sem substituições no intervalo, os times voltaram mais abertos para o segundo tempo. Logo aos 7min, Nacho deu passe entre os zagueiros do Cruzeiro e encontrou Vargas em velocidade. O chileno tinha condições de escolher o canto, porém viu Fábio crescer aos seus pés e espalmar a bola para o lado direito.
Dois minutos depois, foi a vez de a Raposa reclamar penalidade de Igor Rabello em Ramon numa disputa de bola em escanteio. A transmissão da TV Globo captou o puxão do zagueiro atleticano no camisa 4 cruzeirense. O lance, contudo, não fez falta, pois aos 16min o atacante Airton abriu o placar após receber assistência de Rafael Sobis e bater na saída do goleiro Everson: 1 a 0.
Em desvantagem, o Atlético recorreu ao banco de reservas para tentar mudar o panorama do clássico. Cuca adiantou o time com as entradas de Nathan, Hyoran, Marrony e Sasha - além de Hulk, que já havia sido acionado na função de Savarino.
Já o Cruzeiro precisou mexer na estrutura por vários motivos. Weverton e Adriano sentiram desgaste e deram lugar a Eduardo Brock e Matheus Neris. Apagado no jogo, Marcinho foi substituído por Rômulo. Felipe Conceição ainda trocou Matheus Barbosa e Bruno José por Jadson e William Pottker.
A pressão alvinegra no campo de ataque foi estéril, visto que os donos da casa mostraram competência na bola aérea e nos cortes rasteiros. Nos acréscimos, Hulk e William Pottker se envolveram em confusão e acabaram expulsos.
Ficha Técnica
Cruzeiro 1x0 Atlético
Motivo: 9ª rodada do Campeonato Mineiro
Estádio: Mineirão
Data: domingo, 11 de abril de 2021
Árbitro: Paulo César Zanovelli da Silva
Assistentes: Guilherme Dias Camilo e Celso Luiz da Silva
Gol: Airton, aos 16min do 2ºT (Cruzeiro)
Cruzeiro: Fábio; Cáceres, Weverton (Eduardo Brock, aos 19min do 2ºT), Ramon e Matheus Pereira; Adriano (Matheus Neris, aos 27min do 2ºT), Matheus Barbosa (Jadson, aos 27min do 2ºT) e Marcinho (Rômulo, aos 19min do 2ºT); Bruno José (William Pottker, aos 38min do 2ºT), Airton e Rafael Sobis
Técnico: Felipe Conceição
Atlético: Everson; Guga (Nathan, aos 24min do 2ºT), Igor Rabello, Junior Alonso e Guilherme Arana; Allan (Hyoran, aos 31min do 2ºT) Tchê Tchê e Nacho Fernández; Savarino (Hulk, aos 9min do 2ºT), Keno (Marrony, aos 31min do 2ºT) e Eduardo Vargas (Eduardo Sasha, aos 23min do 2ºT)
Técnico: Cuca
Cartões amarelos: Adriano, aos 37min do 1ºT; Jadson, aos 32min, Rafael Sobis, aos 41min do 2ºT (Cruzeiro); Igor Rabello, aos 21min, Eduardo Sasha, aos 31min, Hulk, aos 34min do 2ºT (Atlético)
Cartões vermelhos: William Pottker, aos 46min do 2ºT (Cruzeiro); Hulk, aos 46min do 2ºT (Atlético)
O confronto no Gigante da Pampulha marcou os 100 anos de história do clássico, a serem completados no próximo sábado, 17 de abril. Nas contas azuis, a vitória deste domingo foi a de número 170 em 497 embates. Houve ainda 195 triunfos do Galo e 132 empates.
Com o resultado sobre o arquirrival, a Raposa chegou a três vitórias consecutivas no estadual, alcançou 17 pontos e deu um importante passo rumo à classificação às semifinais.
No próximo domingo, às 11h, a equipe visitará o Pouso Alegre, no estádio Manduzão, no Sul de Minas. Antes, terá compromisso contra o América-RN, às 21h30 de quarta-feira, na Arena das Dunas, em Natal, pela segunda fase da Copa do Brasil.
Já o Atlético, que garantiu antecipadamente a vaga nas semifinais no Mineiro, volta a campo às 16h de domingo, diante do Boa, no Mineirão, pela 10ª rodada.
O jogo
O prognóstico do clássico deu ao Atlético o status de favorito, tanto pelo investimento de mais de R$200 milhões em contratações desde 2020 quanto pela própria liderança isolada no Mineiro, com 21 pontos. Já o Cruzeiro, com um elenco recheado de jovens, encarou a missão de dar sequência à arrancada de vitórias depois de um início complicado na competição, no qual a classificação às semifinais chegou a ficar ameaçada.
Ao definir a escalação celeste, Felipe Conceição optou por repetir a equipe que venceu o Coimbra na quarta-feira, por 2 a 0, no Independência. Assim, o jovem Weverton, de 18 anos, foi mantido entre os titulares em meio ao pedido de Manoel para não jogar devido à negociação com o Fluminense. No lado alvinegro, Cuca promoveu a estreia do volante Tchê Tchê, emprestado pelo São Paulo, e colocou Savarino no lugar de Hulk.
No primeiro tempo, segundo o Footstats, o Atlético teve supremacia na posse de bola (62% a 38%) e em passes certos (251 a 118), porém esbarrou em um adversário bastante determinado na marcação. Os defensores do Cruzeiro não se importaram em rifar a bola quando necessário. Se o rival oferecia algum espaço, aí sim a saída acontecia por baixo.
O jogo truncado nos 45 minutos iniciais permitiu poucas finalizações. O Atlético assustou aos 12 minutos, com Eduardo Vargas, que soltou a bomba após se livrar de Matheus Pereira. Fábio fez a defesa em dois tempos. O Cruzeiro respondeu aos 35 minutos, em cobrança de falta de Rafael Sobis na meia-lua. Bem colocado, Everson segurou firme.
Aos 41 minutos, os atleticanos pediram pênalti em lance que o atacante Keno finalizou em cima do braço de Matheus Pereira. Para Paulo César de Oliveira, comentarista de arbitragem, a infração deveria ter sido marcada pelo árbitro Paulo César Zanovelli da Silva.
Sem substituições no intervalo, os times voltaram mais abertos para o segundo tempo. Logo aos 7min, Nacho deu passe entre os zagueiros do Cruzeiro e encontrou Vargas em velocidade. O chileno tinha condições de escolher o canto, porém viu Fábio crescer aos seus pés e espalmar a bola para o lado direito.
Dois minutos depois, foi a vez de a Raposa reclamar penalidade de Igor Rabello em Ramon numa disputa de bola em escanteio. A transmissão da TV Globo captou o puxão do zagueiro atleticano no camisa 4 cruzeirense. O lance, contudo, não fez falta, pois aos 16min o atacante Airton abriu o placar após receber assistência de Rafael Sobis e bater na saída do goleiro Everson: 1 a 0.
Em desvantagem, o Atlético recorreu ao banco de reservas para tentar mudar o panorama do clássico. Cuca adiantou o time com as entradas de Nathan, Hyoran, Marrony e Sasha - além de Hulk, que já havia sido acionado na função de Savarino.
Já o Cruzeiro precisou mexer na estrutura por vários motivos. Weverton e Adriano sentiram desgaste e deram lugar a Eduardo Brock e Matheus Neris. Apagado no jogo, Marcinho foi substituído por Rômulo. Felipe Conceição ainda trocou Matheus Barbosa e Bruno José por Jadson e William Pottker.
A pressão alvinegra no campo de ataque foi estéril, visto que os donos da casa mostraram competência na bola aérea e nos cortes rasteiros. Nos acréscimos, Hulk e William Pottker se envolveram em confusão e acabaram expulsos.
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